Jornalista Alciane Ayres é destaque no instagram "Égua Deles"



Um jeito amazônido ao escrever. Na alma, o Guajará, à margem do majestoso Rio Amazonas. Alciane Ayres da Mota, Jornalista, 42 anos, nascida em Santarém, oeste do Pará. Primeira filha, de mais três irmãos, da Dona Maria Isabel Mota Castro. Criada pelo avô, o "caboclo" Manoel Viana. A determinação e ousadia ao contar o que vê e sente, de um jeito ético e verdadeiro. Foi assim que se tornou Especialista em Jornalismo Científico pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Jornalista/ Comunicação Social/ Instituto Esperança de Ensino Superior (Iespes). "Trabalhei muito tempo no comércio como faturista, aí veio a comunicação. Fui repórter, vendedora de publicidade, no Jornal Diário do Tapajós (Caderno do Diário do Pará), Assessora de Comunicação Voluntária do 3º Batalhão de Polícia Militar, Produtora Executiva na TV Tapajós (Rede Globo), Produtora Executiva da NITV Rádio Difusão Ltda/Record News, Repórter do Jornal Impresso O Impacto". Faz parte da Diretoria Regional do Tapajós (DRTap) do Sindicato de Jornalista no Estado do Pará (Sinjor/PA), Assessora de Comunicação da Secretaria de Cultura de Santarém e administra o Blog Alciane Ayres Jornalista, com editoria cultural e projetos sociais. 

"Ser Jornalista é ter responsabilidade, respeito comigo mesma, e para quem escrevo. Uma exigência contínua.  Um erro, posso prejudicar vidas".

Além da escrita, a agricultura familiar, sustentável, faz parte da vida dessa incrível jornalista. O "Sítio Caboclo Manoel Viana" - "Um dos lugares abençoados. O cenário diz muito da identidade do ribeirinho. Há muito do feito da minha avó (in memorian) Maria Gertrudes Ayres da Mota, junto com meu avô, vivíssimo aos 94 anos, nos deram o privilégio em ver tamanha vida! A bondade de Deus, nesse lugar maravilhoso!!"


            O Caboclo Manoel Viana nas viagens de barco pelos rios da Amazônia. Foto: arquivo pessoal. 

A Educação sem dúvida constrói pontes. "Chegar onde estou...atravessei muitos obstáculos. De uma família humilde, da roça. Do sítio vinha a maior parte do nosso sustento - a farinha, o peixe, frutas, o bejú. Mesmo morando na cidade, minhas férias divido aqui e lá!".

                                  No meio da plantação da mandioca, a raiz milenar que dá origem para diferentes derivados, entre eles a farinha, o bejú, a crueira e entre outros. 

Contar como se vive na Amazônia, numa linguagem extraordinária, descreve essa jornalista tão especial e respeitada. O EguaDeles aplaude!!!





Fonte:  Instagran "Égua Deles" / Comunicadora Leíria Ferreira. 

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